sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Quando a alma não é pequena

"Eu gostaria de ser uma psicóloga porque poderia ajudar as pessoas a resolverem seus problemas, ajudá-las a se aceitarem do jeito que elas são, pois elas veriam que eu me aceito como sou."

Ontlametse Phalatse, 12 anos, África do Sul
Ontlametse é portadora de progéria

Fonte: Yahoo!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Esclarecimento sobre o mito

Por Antonio Fabrizzio


"Pelo amor de qualquer coisa! PAREM de usar o termo “mito” como sinônimo de “mentira”. Um mito (do grego antigo “μυθος”, “mythós”) é uma narrativa de caráter simbólico, relacionada a uma dada cultura. O mito procura explicar a realidade, os fenômenos naturais, as origens do Mundo e do Homem por meio de deuses, semi-deuses e heróis.

O deus Hermes (Mercúrio) portando o caduceu 

"Ao mito está associado o rito. O rito é o modo de se pôr em ação o mito na vida do homem – em cerimônias, danças, orações e sacrifícios.

certo que o termo “mito” é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. No entanto, até acontecimentos históricos se podem transformar em mitos, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas que, organizados, constituem uma mitologia – por exemplo, a mitologia grega e a mitologia romana.

“O mito é o nada que é tudo.
O mesmo sol que abre os céus
 É um mito brilhante e mudo”."

(Fernando Pessoa)

Publicado em 05/05/2011 no hypeScience

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Imagem: Linebe e Gnosis on-line 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Flores decepadas

A espiral de violência atinge a nova geraçao. Já passa da hora de implantar a não-violência como modo de vida.

O massacre de Realengo, Rio, cria um precedente preocupante. Durkheim ensina que fatores sociais regem 'comportamentos individuais'.

A militarização da sociedade falhou. Presidente, Governador, Prefeito e parlamentares nos devem programas efetivos de prevenção à violência. Triste sociedade que apenas lamenta tragédias e massacres, mas ignora sua raiz. Necessita, , adotar a não-violência como modo de vida.

  Psicose (loucura) e violência são dois problemas distintos, não equivalentes. Portanto, as análises 'oficiais' são parciais. Até mesmo pessoas leigas mas de bom senso e bem informadas conseguem deduzir isto. As análises feitas até agora são tendenciosas, porque ignoram esta simples dedução: doença mental nunca foi sinônimo de violência.

A psicóloga Luanda Lima analisa: "Até agora não assisti nenhum perfil traçado seriamente por profissional da área de Psicologia. A imprensa está sendo imprudente ao traçar associações entre supostos comportamentos e o crime. Coitados dos tímidos e introvertidos!".

O "psicótico" pode "se vingar", a esmo, da sociedade psicótica. A conversão da 'psicose social' resultaria na prevenção da "psicose". Entretanto, numa sociedade não-violenta, os "psicóticos" não seriam violentos; apenas 'pessoas problemáticas', pois o modelo do ser humano é social.

A sociedade e o indivíduo precisam criar consciência de que, além da violência física, existem muitas outras formas de violência.

É necessário fazermos "cair a ficha" de que uma sociedade não-violenta não é utopia, é necessidade. Trabalhemos, então, para atingi-la.

Lincoln Sobral

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Imagem: Shutterstock
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